A Páscoa Consagrada a Demônios?

A Páscoa Consagrada a Demônios? A Verdade que Muitos Cristãos Ignoram…

“Cristo, nossa Páscoa, foi sacrificado por nós.”
— 1 Coríntios 5:7

A Páscoa é, sem dúvida, um dos eventos mais sagrados para a fé cristã. Contudo, muitos não percebem que aquilo que é amplamente celebrado ou lembrado hoje, principalmente nos países ocidentais, não carrega mais o verdadeiro significado bíblico.

Em vez disso, símbolos como coelhos e ovos de chocolate tomaram o lugar do Cordeiro de Deus, e o que deveria ser uma celebração e reflexão sobre redenção, sangue e vitória sobre a morte, se transformou em um espetáculo comercial com raízes espirituais duvidosas.

1. A Verdadeira Origem da Páscoa: Pêssach, o Cordeiro e o Sangue

Na Bíblia, a Páscoa aparece primeiro em Êxodo 12, quando Deus ordena ao povo hebreu que sacrifique um cordeiro e passe o sangue nos umbrais das portas. Isso sinalizaria que ali havia um lar protegido pela aliança. Quando o anjo da morte passou, os que estavam cobertos pelo sangue foram poupados.
A palavra hebraica Pêssach significa justamente “passar por cima” — referindo-se ao livramento dos primogênitos de Israel.

“Naquela noite passarei pela terra do Egito… o sangue vos será por sinal… vendo o sangue, passarei por cima de vós.”
— Êxodo 12:12-13

Esse evento marcou a libertação do Egito, e se tornou uma ordem perpétua para o povo judeu — não como tradição vazia, mas como um memorial do juízo, da aliança e da redenção.

2. O Cordeiro Aponta para Cristo

Ao longo de toda a Escritura, o cordeiro se torna símbolo do plano redentor:

Em Gênesis 22, Deus provê um cordeiro para substituir Isaque.
No tabernáculo e no templo, cordeiros eram sacrificados diariamente pelos pecados.
Em João 1:29, João Batista declara:

“Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.”

A Bíblia mostra que toda a antiga aliança apontava para o sacrifício definitivo: Jesus Cristo na cruz.

“Cristo, nossa Páscoa, foi sacrificado por nós.”
— 1 Coríntios 5:7

A morte de Jesus é o cumprimento da verdadeira Páscoa — não apenas um livramento físico, mas a redenção espiritual eterna.

3. A “Easter” e suas origens ocultas

Mas e o termo “Easter”(Páscoa em inglês), utilizado nos países de língua inglesa?

Segundo Beda, o Venerável (século VIII), e obras como a Enciclopédia Britânica e The Oxford Companion to World Mythology, a palavra Easter tem raízes pagãs, derivada de Ēostre, uma deusa germânica da fertilidade, celebrada na primavera com rituais sexuais, orgias, sacrifícios, danças e símbolos como coelhos e ovos, associados à fecundidade.

“O que os gentios sacrificam, o fazem a demônios, e não a Deus.”
— 1 Coríntios 10:20

Essa adoração, outrora explícita, foi maquiada ao longo dos séculos.
Hoje ela se apresenta como brincadeira inocente para crianças. Mas o conteúdo espiritual continua enraizado:

O coelho, símbolo de fertilidade.
O ovo, símbolo do útero e do nascimento pagão.
O chocolate, embalagem emocional que adoça a idolatria.

4. Um Sistema que Substitui o Santo pelo Profano

A realidade é direta e grave: tiraram o Cordeiro e colocaram o coelho.
Trocaram o sangue do sacrifício por chocolate ao leite.
Substituíram a cruz e a ressurreição por encenações e tradições comerciais.

“Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios.”
— 1 Coríntios 10:21

“Assim diz o Senhor: Não aprendais o caminho das nações…”
— Jeremias 10:2

“Há caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são caminhos de morte.”
— Provérbios 14:12

Enquanto muitos cristãos seguem celebrando a Páscoa com “brincadeiras” inocentes, o inferno celebra o esquecimento do verdadeiro significado da páscoa e seu cumprimento final na cruz.

5. A Igreja Precisa Despertar

Essa não é apenas uma crítica à cultura. É um chamado à consciência.
A Bíblia nos adverte que “um pouco de fermento leveda toda a massa” (Gálatas 5:9), e que a semente plantada, mesmo sem intenção maligna, germinará.

O que estamos ensinando às nossas crianças?
O que estamos comunicando ao mundo?

A Páscoa não é sobre doçura, é sobre sacrifício.
Não é sobre fantasia, é sobre redenção.
Não é sobre coelho, é sobre o Cordeiro que venceu a morte.

Conclusão: O Despertar é Agora

“Multidões, multidões no vale da decisão! Porque o Dia do Senhor está perto, no vale da decisão.”
— Joel 3:14

Você pode escolher ignorar esse alerta.
Pode seguir com as tradições do mundo, mantendo os símbolos e as fantasias.
Ou pode se voltar à Palavra, ao sacrifício, à verdade.

A escolha está diante de você.

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Referências Bíblicas:

Êxodo 12:12-13
Gênesis 22:7-8
João 1:29
1 Coríntios 5:7
1 Coríntios 10:20-21
Jeremias 10:2
Provérbios 14:12
Joel 3:14
Gálatas 5:9

Referência Bibliográfica:

Bíblia Sagrada. Tradução João Ferreira de Almeida. Sociedade Bíblica do Brasil, 2011.
Encyclopaedia Britannica. Easter, History & Etymology.
Leeming, David Adams. The Oxford Companion to World Mythology. Oxford University Press, 2005.
Bede, The Reckoning of Time, século VIII.

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